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ENTREVISTA

SE A FEDERAÇÃO ME CHAMASSE FICARIAFELIZ EM REPRESENTARO PAÍS DO MEU FILHO

Há no Moçambola jogadores estrangeiros que dado o seu tempo de permanência no país, os laços que criaram e a honra presta-da ao país são elegíveis para servir o país, sobretudo para as selecções nacionais.

O antigo guarda-redes Otshudi Odimba Lamá e o médio Amade Momade Amadou, este último ainda no activo na UD Songo, preservam ainda títulos exclusivos de jogadores estrangeiros que defenderam as cores de Moçambique em tempos distintos. Pressionado por Mart Nooij a adquirir a nacionalidade moçambicana numa altura em que Kampango era o número um da baliza de Moçambique, Lamá, nascido há 34 anos na Repú-blica Democrática de Congo, defendeu pela primeira vez a baliza dos Mambas em 2010, promovido na al-tura por Chiquinho Conde enquanto seleccionador nacional, num parti-cularque a equipa nacional defrontou e perdeu por 3-0 diante de Portugal em Joanesburgo.

Passados vários anos, e já com Abel Xavier na equipa de todos nós, Amadou, ele que nasceu há 22 anos no Mali, foi o nome que seguiu incorpo-rado nas escolhas dos Mambas, tendo somado os primeiros minutos com as cores nacionais diante da Zâmbia na falhada qualificação de Moçambique ao Campeonato Africano do Egipto e para o Torneio da Cosafa.

Por: Gilberto Guibunda
Fotos de Luís Muianga
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