Khalid Cassam quer jogar com o factor casa, daí já ter avan-çado para o processo de candidatura para esta fase, até porque é menos oneroso.
– “É sempre mais fácil acolher esta fase em Moçambique, porque os nossos jogadores são atletas e trabalhadores. Infeliz-mente, quando viajam têm dificuldades nos seus postos labo-rais ou académicos. Portanto, é sempre mais fácil quando joga-mos em casa, para além de que temos o nosso público, apesar dos encargos que temos que cobrir”, augurou.
– Mas vamos ver se conseguimos parceiros para superarmos estes encargos. O grupo que acolher a prova será responsável apenas pela série a que estiver inserido. Só no caso em que não houver países que acolham a prova. Nesse caso, um dos países acolheria dois grupos, acrescentou.
Caso Moçambique acolha a prova deverá garantir a hospe-dagem e alimentação do Comité do Controlo; o “per diem” de todos árbitros internacionais que estarão em solo pátrio; bem como indicar os locais para alimentação e alojamento das de-legações e responsabilizar-se pelo transporte interno das dele-gações. Por sua vez, elas deverão pagar uma taxa à FMV.
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