É um facto. Apesar de uma estagnação em termos quantitativos, derivada de adversidades estruturais para a sua massificação pelo país, o ténis moçambicano regista nos últimos anos uma evolução qualitativa em virtude de um trabalho em curso nos escalões de base que faz despontar, na capital do país, por sinal a única região onde a modalidade é praticada oficialmente, talentos com projecção internaiconal.
O Clube de Ténis de Maputo (CTM), onde se localiza a única infra-estrutura de relevo construída ainda no tempo colonial, continua o único local, ou seja, o epicentro da prática desta modalidade, onde já despontaram e continuam a brotar novos talentos.
Nos últimos anos, quatro tenistas moçambicanos rumaram para o estrangeiro através de bolsas maioritariamente resultantes de esforços colectivos, depois de exibirem ainda muito novos um talento lhes mereceu tal sorte.