A sua aparição na 6.ª edição no Campeonato Africano das Nações de futsal (CAN), que teve lugar em Laayoune, Marrocos, desde o passado dia 28 de Janeiro, tendo o seu epílogo no dia 7 de Fevereiro do ano corrente, o rosto do detentor da camisola número oito, que responde pelo nome de José da Silva Uetimane, ou simplesmente Mago ou Magú para alguns, foi retratado de forma “cruel e pejorativa” nas redes sociais depois de ter sofrido um “chapéu” por um adversário angolano. E para não variar, Mago viria a fazer um auto golo no mesmo jogo.
O curto vídeo em que o internacional moçambicano permitiu com que o jogador angolano passasse a seu belprazer, numa jogada que nos pareceu previsível, viralizou e a imagem do mesmo ficou associado ao fracasso nacional. Dos exageros às críticas, o certo é que Mago foi “sacrificado”, tendo alguns afirmado que o mesmo não deveria permitir aquilo!
– Infelizmente, o que algumas dessas pessoas não imaginavam é que de “besta” José Da Silva tor-nou-se “bestial”. Sim, Mago fez jus à sua alcunha, tornando-se o melhor marcador do continente africano, deixando para trás so-nantes nomes de colossos como Marrocos (campeão em título) e Egipto. É obra! Jó (Angola), Abdel Rahman El Ashwal e Ahmed Moza (Egipto) e Achraf Saoud (Líbia) terminaram a perseguição com apenas quatro golos para cada, explica o internacional moçambicano.
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