O Costa do Sol solicitou às entidades que superintendem o futebol nacional, nomeadamente a Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Liga Moçambicana de Futebol (LMF), Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF) e Governo, através da Secretaria de Estado de Desporto (SED), para que considerem de grave os actos que atentem contra a verdade desportiva e sancionem quem os pratique.
Segundo Jeremias da Costa, vice-presidente do Costa do Sol, as actuações tendenciosas da arbitragem e as reacções negativas dos seus agentes, comunicação social e dos adeptos, prejudicam gravemente a credibilização do que chama indústria do futebol nacional, exigindo respeito e reciprocidade por parte das entidades desportivas.
“O clube exige que os responsáveis por esses actos sejam sancionados para evitar actuações tendenciosas da arbitragem e reacções negativas dos seus agentes, imprensa e adeptos, que podem comprometer a credibilização da indústria do futebol e prejudicar a economia nacional”, disse.
Jeremias da Costa também a intervenção da Procuradoria Geral da República (PGR), tendo em conta que, em anos anteriores, já foram recebidas denúncias sobre a promiscuidade e actos de corrupção no seio da arbitragem do futebol moçambicano.
“Já houve nomes de árbitros que foram entregues à PGR, mas não se sabe se o processo continua em investigação ou se está arquivado. Espero que a PGR retome esse processo ou inicie outros em que haja indícios de falta de verdade desportiva para garantir que o resultado final dos jogos seja justo e não resulte de acordos ilícitos entre terceiras equipas”, acrescentou.
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