Futebolisticamente, nasceu no Ferroviário de Maputo. Quando aportou em 1970 queria ser basquetebolista, mas o talento futebolístico falou mais alto e fez lá toda a formação até atingir os seniores, em 1977, altura em que o técnico Nélson Mafambane o transforma em lateral-esquerdo.
Martinho de Almeida gostou do seu futebol fino e fisgou-lhe com propostas tentadoras, que lhe fizeram a cabeça ao extremo de assinar com o Maxaquene e virar “tricolor” até ao fim da carreira, em 1987.
Como bónus, os títulos que não ganhou no Ferroviário teve-os de sobra no Maxaquene: três campeonatos consecutivos (1984, 1985 e 1986) e duas Taças de Moçambique (1982 e 1986), só para citar os de maior quilate.