Não haja dúvidas que os hoquistas nacionais, por tudo que representam no continente e no hóquei mundial, vão carregar um peso enorme nas costas, quando disputarem no Cairo, Egipto, de 22 a 26 de Agosto, a II edição do Campeonato Africano, sendo que o país estará representada por duas secções, uma sénior e a outra de Sub-19.
Apesar do atraso no início da preparação, originado pela falta de campo, a fasquia não pode deixar de ser colocada no mais alto patamar ou não fosse Moçambique, a par de Angola, a maior potência continental. Ambas gozam de uma tradição acima da média nesta disciplina sobre rodas, que é o hóquei em patins.
O título de vice-campeão, arrebatado em 2019, em Luanda, Angola, remete os hoquistas nacionais para um degrau elevado. Para darem uma boa resposta na competição, os atletas já treinam e esta semana vão cumprir a quarta semana de preparação com treinos alternados entre exercícios físicos no Parque dos Continuadores e trabalho de aspectos técnico e táctico no pavilhão do Desportivo e do Estrela Vermelha.