O Clube Ferroviário de Maputo passou desde sábado a contar com um novo dirigente máximo. Trata-se do engenheiro civil Arnaldo Manjate, eleito presidente da colectivdade para os próximos quatro anos em substituição de Teodomiro Ângelo.
O novo “maquinista” dos “locomotivas” chega com a missão de devolver o prestígio que o clube conquistou, sobretudo no futebol e basquetebol, com inúmeros troféus. Amealhar títulos, em particular o de campeão nacional de futebol que foge desde 2015, é um desejo vincado pela direcção, assim como pelos sócios que manifestaram esse desejo.
Arnaldo Manjate, que nos CFM desempenha o cargo de director de Operações da Zona Sul, chega num momento em que a “casa” está desarrumada e a viver, se calhar, o período mais crítico não só a nível da perfomance desportiva, mas também de infra-estruturas, situação que obriga a equipa de futebol sénior a disputar os jogos do Moçambola no recinto do rival Costa do Sol, devido ao mau estado da relva do Estádio da Machava. Esta é uma situação que causa enorme descontentamento no seio da massa associativa e adeptos do clube.