Os alarmes dos comissários da Confederação Africana de Futebol (CAF), decorrentes dos últimos três jogos internacionais realizados no Estádio Nacional do Zimpeto, nomeadamente Moçambique-Benin, da última jornada de qualificação ao CAN-2023, Ferroviário de Maputo-Sagrada Esperança de Angola e União Desportiva do Songo-Petro Atlético de Luanda, da primeira “mão” da derradeira eliminatória de acesso à fase de grupos da Taça CAF e Liga dos Campeões Africanos, respectivamente, levaram os gestores do recinto a tomar precauções quanto aos riscos de interdição que este corre em caso de não intervenção no piso, que apresenta certos desníveis depois da pressão que teve recentemente.
Foram no total cinco jogos consecutivos, se atendermos que Zimpeto acolheu antes dos três encontros duas outras partidas internacionais, designadamente União Desportiva do Songo-Green Mamba de Eswatini, primeira e segunda “mão”, referentes à primeira eliminatória da Liga dos Campeões Africanos.
Segundo o comunicado da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), tornado público no dia 23 de Setembro, este volume de jogos provocou uma forte pressão sobre o piso do estádio, o que levou os comissários da CAF e árbitros dos últimos três jogos a reportarem nos respectivos relatórios a situação deplorável em que se encontra o relvado.