A atleta sul-africana Caster Semenya viu semana passada negado pelo Tribunal Arbitraldo Desporto (TAS) o seu recurso contra as regras criadas pela Associação Internacionaldas Federações de Atletismo(IAAF) para diminuir os altos níveis de testosterona em algumas mulheres.
Num julgamento histórico,a comissão de três juízes do TAS votou 2-1 e proferiuum veredicto complexo emque admitiu que as regras propostas pela IAAF para atletas com “diferenças de desenvolvimento sexual (DSD)”, como é o caso de Caster Semenya,“são discriminatórias”, mas“devem ser aplicadas”.
Os juízes rejeitaram os dois pedidos de arbitragem de Caster Semenya e decidiram que“com base nas provas apresentadas pelas partes, tal discriminação é um meio necessário, razoável e proporcional para atingir o objetivo da IAAFde preservar a integridade das competições desportivas”.
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