Quando o Baía de Pemba ascendeu ao Moçambola voltou a apresentar as mesmas dificuldades de 2019 (primeiro ano que disputaram a prova máxima): sem campo em condições para acolher os jogos do Campeonato Nacional.
Posteriormente, o campo Municipal de Pemba beneficiou de uma nova reabilitação para que estivesse à altura das exigências da Comissão de Licenciamento da Federação Moçambicana de Futebol.
Por outro lado, levou algum tempo para apresentar o seu treinador-principal, que viria a ser o português Alexandre Cepeda, que juntou Eurico da Conceição, numa equipa replecta de jogadores anónimos. O grupo iniciou-se com os guarda-redes Peter I, Peter II e Horácio (ex-Costa do Sol); os defesas Elísio (ex-Ferroviário de Lichinga), Guidêncio (ex-Desportivo de Maputo), Muhate (ex-Liga Desportiva de Sofala), Manuel (ex-Estrela Vermelha de Maputo), Nely (ex-Associação Desportiva de Pemba), Mwafica (tanzaniano recrutado do futebol amador) e France, os meio-campistas: Litos (ex-Desportivo de Maputo), Issufo Mbaraca, Cristiano, Veloso (ex-Textáfrica), Mimi, Quadrado (ex-Associação Desportiva de Pemba), Digree, Maestro (ex-Desportivo de Maputo) e Manduca (ex-Associação Desportiva de Pemba), além dos avançados Gulamo, Jaime, Nazir, Gemito e Dimarché (ex-FC de Zavala).