A Assembleia-Geral do Ferroviário de Lichinga, marcada para sábado passado, que visava eleger um novo corpo directivo, foi interrompida devido a um protesto de uma das listas concorrentes. Cassimo Salimo liderava a lista “A” para a presidência, enquanto Iassine Amade concorria pela lista “B”.
Amade protestou alegando que os estatutos do clube não previam a exigência de talão de depósito para votação.
O tumulto resultante na sala de votação levou à suspensão da sessão. O secretário da Assembleia-Geral, Assane Paulo, representante do Niassa no “Moçambola”, anunciou o adiamento da sessão, sem data definida.