A assembleia-geral do Comité Olímpico de Moçambique (COM) ocorrida na última sexta-feira foi “sui generis”. Entre recados e consensos, a magna reunião acordou que os presidentes passam a ter a prerrogativa de cumprir mandatos de 12 anos! Entretanto, os 12 anos, segundo sugeriu um dos membros, no caso o presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB), Roque Sebastião, não devem ser cumpridos de uma única vez, sendo repartidos através da fórmula 8+4. Ou seja, após os oito anos, o candidato pode voltar a cumprir mais quatro.
Os associados entendem que oito anos não são suficientes para cumprir todas as actividades programadas em dois ciclos olímpicos, uma vez que há várias e competições, o que dificulta a organização e o legado que se pretende deixar por cada direcção que passa por aquele organismo membro do Comité Olímpico Internacional (COI).
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O COM desenvolveu projecto de um centro de acomodação na Vila Olímpica do Zimpeto, “que devo dizer que está num alto estado de degradação, por isso que dizemos que não é possível metermos agora os atletas que se preparam para os Jogos Olímpicos ou que estão nas qualificações, porque precisa de um trabalho profundo para que isso possa acontecer”, justificou Penalva César.
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