Depois do sorteio ao primeiro Campeonato do Mundo de Basquetebol Feminino Sub-19 que Moçambique participa, decidimos conversar com o obreiro da façanha para nos indicar as perspectivas para o inédito evento, uma vez que na última edição estivemos à conversa com o presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB) para abordarmos a “operação Tailândia”. – estamos num grupo forte. temos a anfitriã Tailândia, depois o vice-campeã do Mundo, o Canadá; e a Letónia que completa o nosso grupo. Entendemos que estamos num grupo forte porque todos países que se qualificaram é porque são fortes, merecem e têm capacidade para lá estarem. Agora cabe a nós como enfrentarmos este grupo forte e começarmos a trabalhar nesse sentido, começou por referir Mabê, para depois prosseguir. – Sempre trabalhamos tendo em conta a perspectiva de ocuparmos os lugares cimeiros, dar o nosso melhor e passarmos da primeira fase numa boa posição, o que nos permite teoricamente cruzarmos na segunda etapa com a equipa mais acessível do outro grupo, ambicionou, antes de garantir que tudo será definido no terreno, jogo após jogo. O nosso entrevistado reconheceu o poderio dos adversários, chegando a assumir que se tratam de países com uma forte tarimba, profissionais e com larga experiência, o que contrasta, segundo ele, com a realidade moçambicana.
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