Com a contratação do técnico Rogério Mariannii, treinador com nível “A”, por um ano renovável, o Grupo Desportivo de Maputo concluiu uma das principais etapas de licenciamento, processo que lhe confere direito de participar no Moçambola, principal competição nacional. Na última terça-feira, a Comissão de Gestão do clube “alvi-negro” chamou a Imprensa para apresentar o técnico e anunciar que no dia seguinte (quarta-feira) concluiria o processo de licenciamento, acto que acontecia dois dias antes do prazo instituído pela Federação Moçambicana de Futebol (FMF).
Como que a corrigir erros do passado, Danilo Liasse, representante da Comissão de Gestão, diz que o clube teve um procedimento diferente nesta segunda oportunidade que a FMF concedeu aos clubes desqualificados. Mas antes, Liasse recusou-se a aceitar que o Desportivo esteja a ser repescado.
– O Desportivo não vai ser repescado, que fique claro, não há repescagem! Houve critérios que poderiam ditar o licenciamento ou não do clube como condição para que o clube pudesse disputar o Moçambola. E o Desportivo, quer no primeiro órgão, quer no segundo, foi reprovado. O que aconteceu foi que a FMF, com os argumentos que teve, deu oportunidade ao Desportivo de regularizar aquelas situações que não tinha conseguido na primeira instância, justificou.
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