A UNIÃO Desportiva do Songo teve uma postura bastante inteligente para conseguir sair do Heroes Stadium, com um precioso nulo, que pode ser útil na abordagem do jogo da segunda mão no caldeirão do Chiveve, 15 dias depois do embate de Lusaka. A vitória é o resultado que mais importa ao representante moçambicano seguir em frente na Taça Nelson Mandela e disputar os “play-off” de acesso à Fase de Grupos da Taça CAF, um período de competição em deverá enfrentar equipas eliminadas da primeira eliminatória da Liga dos Campeões.
Em caso de mais uma igualdade sem golos durante o tempo regulamentar e no período de compensação, as equipas vão ser obrigadas a recorrer à “lotaria” das grandes penalidades para se apurar o vencedor da eliminatória. Importa referir que um empate com golos na partida do Chiveve elimina os hidroeléctricos e qualifica os zambianos à eliminatória seguinte.
Em consequência do resultado de Lusaka, uma derrota, por qualquer que sejam os números “deixa os moçambicanos por terra”. Isto equivale dizer que na tarde do próximo dia 6 de Janeiro (quarta-feira), apenas uma vitória qualifica a União Desportiva do Songo e a partir daí encurtar a distância para a entrada para a Fase de Grupos da Taça CAF, o que significaria, em caso de ultrapassar as etapas seguintes, disputar a referida fase pela segunda vez, depois de ter enfrentado, em 2018, o Sportive Berkane (Marrocos), Al-Masry (Egipto) e Al-Hilal do Sudão, quando terminou em terceiro lugar.
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