O MOÇAMBOLA deve, de acordo com o Secretário de Estado do Desporto, Carlos Gilberto Mendes, transitar da situação de permanente dependência do Estado, já que maior parte do seu orçamento é assegurado por Empresas Públicas ou estatais, e tornar-se uma instituição profissionalizada. Aliás, o ´Moçambola´ tem mostrado falta de sustentabilidade ao longo dos últimos anos e isto se deve ao facto de a prova não ser uma instituição profissionalizada.
A aposta do Governo ou do Estado neste momento é profissionalizar o Moçambola, criando um Centro Operacional para gerir a prova em termos de imagem, captação de receitas e parceiros para que ela deixe de depender das empresas do Estado.
– “É preciso desamamentar o Moçambola das empresas do Estado. Quando digo empresas do Estado refiro-me até àquelas que entram como patrocinadores e não como simples apoiantes, casos dos Caminhos de Ferro e Electricidade de Moçambique (CFM e EDM), Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH), Hidroeléctrica da Cahora Bassa (HCB), portanto empresas que têm clubes que participam na prova e também comparticipam no orçamento ao Moçambola”, esclareceu.
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