Boa parte dos clubes desportivos nacionais depende do apoio do Estado para a sua sobrevivência, através do financiamento que as empresas públicas ou por si comparticipadas direccionam aos mesmos, assim como acontece com o Moçambola, que é a maior prova futebolística do país.
O Estado mantém-se desse modo como o garante do financiamento e execução dos planos de actividades desses clubes, sobretudo vinculados às empresas públicas, e que mais atenção prestam à alta- -competição em detrimento da formação e massificação.
Trata-se dos clubes Ferroviários, Costa do Sol, Maxaquene, União Desportiva do Songo, Associação Desportiva de Vilankulo, respectivamente vinculados aos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Electricidade de Moçambique (EDM), Aeroportos e Linhas Aéreas de Moçambique (ADM e LAM), Hidroeléctrica da Cahora Bassa (HCB) e Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH), entre outros que directa ou indirectamente recebem financiamentos de empresas públicas. Temos casos do Matchedje e Estrela Vermelha, clubes sediados na capital do país e que viviam ou continuam a viver de fundos do Estado.
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