Alguns clubes vinculados às empresas públicas já estão a dar passos à busca de vias alternativas de sustentabilidade para assegurar a sua participação condigna nas competições das diferentes modalidades, formando e contratando os melhores jogadores. São os casos do Ferroviário de Maputo, Costa do Sol e Maxaquene, portanto, clubes que detêm infra-estruturas e que apostando cada vez na formação podem igualmente alargar os seus activos e gerar dessa forma melhores rendimentos.
Os clubes Ferroviário de Maputo e Costa do Sol querem, numa primeira fase, apostar na criação de academias de futebol bem como na melhoria ou modernização e alargamento das suas infra-estruturas. As empresas às quais estão vinculadas, nomeadamente os Caminhos de Ferro e Electricidade de Moçambique (CFM e EDM), já deram o aval para que caminhem nesse sentido. Aliás, já perceberam que não terão a capacidade de continuar a financiar de forma particular e permanente os respectivos clubes.
O Maxaquene quer mudar os seus estatutos para se tornar mais independente, criando mais vínculos e investir na imobiliária para a sustentabilidade do clube, construindo um novo campo ou estádio e reabilitando as infra-estruturas de que dispõe.
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