Foram necessários catorze anos para o Liverpool voltar a sagrar-se vencedor da Liga dos Campeões, somando a sexta conquista no seu historial, ao vencer o Tottenham por 2-0, triunfo selado com golos de Salah (2m) e Origi (88m). Os reds tornam-se na terceira equipa com mais títulos europeus, com seis, deixando para trás Barcelona e Bayern (cinco), ficando apenas atrás do Milan (sete) e do Real Madrid (treze). O treinador alemão merece um parágrafo só para ele, pela nova vida que deu a este Liverpool. É verdade que à quarta época este é apenas o primeiro título que o alemão conquista ao leme dos reds – e que o investimento tem sido fortíssimo -, mas ninguém pode negar que o clube ganhou uma nova aura desde que o alemão chegou à cidade dos Beatles. Um dia antes da final, confrontado com o epíteto de “azarado”, Klopp deu uma resposta… à Klopp, dizendo que longe disso, era um treinador com sorte. – “Desde 2012, e sem contar com 2017, disputei uma final em todas as épocas. Sou provavelmente o recordista mundial de meias-finais ganhas. Se escrevesse um livro sobre isso ninguém compraria”. Ora, acabamos já com o suspense: o livro desta final não tem a história mais interessante de se contar.
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