Ainda que o regresso ao principal campeonato de futebol do país seja um desejo para o presente mandato, o novo presidente do Clube do Chibuto aponta a organização a partir da base como sendo, para já, a principal preocupação, devendo o Moçambola surgir como consequência do trabalho.
Yunusso Gopalgy, que aceitou o desafio de presidir o clube despromovido depois de oito anos de Moçambola, sabe que o papel que lhe espera é bastante difícil até porque “não foi e nem está sendo fácil para nós chibutenses aceitarmos esta situação de estarmos na segunda divisão”, admite.
No entanto, o dirigente, que sucede Betuel Saveca, diz que para melhor trabalhar é preciso que se deixe de chorar pelo leite derramado. “Tivemos um ano ou muito mais para chorar pela despromoção e hoje não nos ajuda estarmos a pensar ainda no que não correu bem.É tempo de reerguermo-nos para o que nos espera”, afirma Yunusso que acredita que “a grandeza do homem não se vê apenas quando não cai, mas principalmente quando este (homem) consegue se reerguer sempre que cai”, diz lembrando que o slogan do clube é inspirador para a situação actual: “lxiwa ni ku pfuka” o mesmo que cai e levanta já diz tudo. Nós guerreiros do Chibuto admitimos que podemos cair, mas não aceitamos que não possamos nos edificar sempre que caímos”, refere nesta sua primeira grande entrevista após a eleição.
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