PASSOU Milagre e veio “Ciclone Guambe”, mas nada mudou. Os rastos de destruição são enormes. Fazem- -se agora levantamentos, trocam-se acusações, mas há um facto, o basquetebol nacional está de rastos!
Moçambique falhou a participação na fase final do Afrobasket de Ruanda a disputar-se entre Agosto e Setembro do corrente ano. Nem a troca da equipa técnica resultou. Milagre Macome atirou a toalha ao chão no fim da segunda janela de apuramento. Miguel Guambe assumiu pouco depois de Novembro os destinos do combinado nacional, mas nada mudou: a terceira janela de qualificação, que ontem terminou em Yaoundé (Camarões) só confirmou o que se tinha anunciado em Kigali (Ruanda), o falhanço ao Afrobasket!
Enquanto a Selecção nacional agradava pelos resultados dos testes à Covid-19, em Yaoundé, após viagem de dois dias, em Moçambique o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) anunciava que a tempestade Guambe ia atingir contornos de um ciclone tropical. Mas a fúria do ciclone foi branda, a ponto de não estremecer o Senegal, que desta vez venceu por números maiores; nem à Angola, duas formações que já tinham garantido virtualmente o apuramento. Contra Quénia, a fúria do “Ciclone Guambe até se fez sentir, mas de nada valia.
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