Os catorze clubes do Moçambola já trabalham tendo em vista retoma da prova, interrompida a 7 de Fevereiro pelo Presidente de República por falta de observância dos protocolos sanitários no âmbito da prevenção da propagação da Covid-19. Os clubes puseram mãos à obra, depois da autorização para a retoma dos treinos, aguardando pelo sinal do Presidente da República para voltarem a competir, até porque há sinais claros de que os intervenientes no Moçambola, nomeadamente os gestores do futebol nacional, aprenderam com os erros inicialmente cometidos que culminaram com a suspensão da prova quando haviam decorridos apenas quatro jornadas. Na verdade, do lote dos 14, oito é que só regressaram semana passada, sendo que os restantes seis já vinham trabalhando dado que foram autorizados a reO Ferroviário de Maputo só retomou com os trabalhos na quarta-feira, segundo o porta-voz do clube, Isidro Amade. Amade diz que o seu clube estava ainda a fazer os acertos do protocolo sanitário, sabido que os testes dos elementos do plantel deverão ser garantidos pela Federação Moçambicana de Futebol (FMF). – “Retomamos depois de termos articulado com a federação por causa da testagem. Durante a primeira semana privilegiámos a recuperação física, sabido que os jogadores ficaram muito tempo sem competir e nem treinar. Hoje, segunda-feira, regressamos depois de uma pequena pausa no fim-de-semana. Temos vindo a alternar os locais de treinos e os horários. Normalmente quando treinamos de manhã é no nosso campo da baixa e nas tardes no Estádio da Machava”, afiançou. tomar ainda em Fevereiro por terem apresentado uma taxa de positividade a Covid-19 muito baixa.
O ENH de Vilankulo e Ferroviário da Beira foram dos primeiros a regressarem ao trabalho depois da autorização para a retoma de trabalho aos clubes do Moçambola pelo Presidente da República na última comunicação à nação proferida na quinta-feira, no âmbito da prevenção da propagação da Covid-19.
A equipa de Vilankulo iniciou na segunda-feira, às 9.00 horas, no Estádio Municipal, localizado no bairro Alto Makhassa, e segundo o seu treinador, Victor Mayamba, a prioridade é puxar pelo físico dos atletas, que durante 28 dias estiveram quase inactivos.
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