Depois da Assembleia-Geral electiva, na semana passada, o Ferroviário da Beira estuda a melhor opção para o cargo de treinador-principal. Estão em cima da mesa três nomes, nomeadamente Daúto Faquirá, que orientou a equipa este ano, Akil Marcelino e Victor Matine.
Os três surgem em função das “alas” e simpatias da direcção e da massa associativa. Os que defendem a continuidade de Faquirá acreditam nele, apesar dos resultados de 2024. Emprestam capacidade ao técnico, culpando a estrutura pelo “desastre”.
Os outros querem mudanças e Akil, amado por certo sector da massa associativa e tido como “filho da casa”, é a maior preferência, lembrando-se do segundo lugar em 2021, conduzindo uma equipa sem muitos recursos individuais.
No que toca à opção por Victor Matine não se foge, também, da “categoria de filho”. Matine jogou na equipa do Chiveve e lá evidenciou-se como preparador-físico. Formou-se na área de Educação Física e tem dado boa conta de si na sua passagem pelas diversas selecções nacionais, daí que se perspectiva que seja uma peça fundamental para “revolucionar” a equipa em 2025.
DESTAQUE » FAQUIRÁ, AKIL E MATINE DISPUTAM VAGA NO CHIVEVE
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