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ATLETISMO

FALTA DE FUNDOS COMPROMETE CORRIDAS

O ano passado foi marcado pela não realização de alguns campeonatos de atletismo, como as provas de corta-mato e regionais. Kamal Badrú, presidente da federação da modalidade, disse que “a federação tem a responsabilidade de realizar três provas, nomeadamente o corta-mato, campeonatos nacional e o regional a nível nacional. Do consenso que houve, retirámos o corta-mato para investir nos regionais, por falta de fundos”.

Entretanto, o dirigente aponta o dedo também para as associações provinciais, dizendo que “as mesmas não realizaram as actividades a tempo e hora. Por isso, não conseguimos materializar essas provas. Mas o campeonato nacional aconteceu e outras actividades que não estavam planificadas, como a formação de juízes de padrões internacionais”.

Continuando, Kamal destacou que todos os atletas que tinham viagens marcadas para competições internacionais, em busca de marcas, seguiram sem nenhuma interferência. “Todos competiram e foi um grande sucesso”.

No que diz respeito ao projecto de pesquisa de talentos, o dirigente diz que “ o projecto correu como o planificado. Amélia Pinga é o grande exemplo desse projecto. Ela vai viajar para Portugal para se juntar a um dos nossos parceiros. Estamos a 90 por cento de assinar um memorando que permitirá com que cinco atletas viajem para Portugal por ano, oriundos da pesquisa de talentos. Foi por esse motivo que surgiu o projecto de alto rendimento. Para além da Amélia, temos o Wilson, a Francisca, Rita, entre outros. No total são 10”.

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Foi fundado no dia 24 de Junho de 1987 como presente da Sociedade do Notícias aos desportistas por ocasião dos 12 anos de Independência Nacional, que se assinalaram nesse mesmo ano.

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