Há muito que não partilho as minhas memórias de viagem consigo estimado leitor. Sinto saudades desses momentos, afinal gosto de descobrir lugares, conhecer novas pessoas, sabores e expandir os meus horizontes. Faz bem à alma.
Sim, gostaria de partilhar essas memórias, não obstante ficar a promessa de o fazer em breve. Hoje quero partilhar a minha opinião em torno da continuidade na formação e dos “egos” que coroem o nosso futebol. Tive o privilégio de ter vivido momento único e marcante nos meus 15 anos de carreira como jornalista desportivo: a conquista do Campeonato Sub-20 do Torneio COSAFA e a qualificação para o Campeonato Africano das Nações (CAN). Deu-me o privilégio de ter sido o único jornalista moçambicano que acompanhou de perto as várias etapas das selecções de formação, em particular esta.
O feito inédito constituiu a primeira conquista oficial e internacional de sempre no futebol moçambicano em 45 anos de independência nacional e foi um dos maiores acontecimentos de índole social do ano de 2020. Como profissional, regozijei-me em escrever em letras douradas este inolvidável momento.
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