A Federação Moçambicana de Futebol (FMF) deve pagar, num prazo de trinta dias, três milhões de meticais ao antigo seleccionador nacional de futebol, Luís Gonçalves, por ter rompido unilateralmente com o contrato que ligava as partes desde Agosto de 2019 e que tinha mais 20 meses de validade.
A Direcção da FMF demitiu por unanimidade dos seus membros o treinador e toda equipa técnica, depois de Moçambique terminar na última posição do Grupo “F” de apuramento ao CAN 2021, a ser disputado próximo ano nos Camarões. Foi a pior campanha dos “Mambas” desde a participação no CAN de Angola, em 2010.
O treinador não concordou com o procedimento do elenco dirigido por Feizal Sidat e submeteu uma contestação alegando que o contrato previa outros objectivos, para além da qualificação ao CAN dos Camarões.
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