Jorge Jesus foi hiperbólico no lançamento do Benfica-Gil Vicente. Afinal de contas, a perfeição é um estado inalcançável, sobretudo num jogo de futebol que depende da harmonia de 11 homens e, já agora, do que fazem os outros 11 que vestem uma camisola diferente.
Ainda assim, aquilo que os encarnados haviam feito nos últimos seis jogos – baliza a zeros e 100 por cento de vitórias – foi o mais perto da perfeição que estiveram, de forma consistente e em jogos consecutivos, em 2020/21.
Mas na tarde/noite do último sábado nem o plano A nem o B valeram às águias, que voltaram às exibições pálidas dos tempos de tempestade nesta época.
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