Passaram muitos anos sem que os moçambicanos tivessem um grande interesse pelo campeonato francês. Em tempos era o Lyon, por onde passou Mário Coluna em final de carreira, e depois aquela célebre equipa do Olympique de Marselha, a meio dos anos 80, pela qualidade de jogadores que ostentava, como Karl- -Heinz Forster, Jean-Pierre Papin, Alain Giresse, Enzo Francescoli, Marcel Desailly, Rudi Voller, Eric Cantoná, Didier Deschamps, Abedi Pelé, entre outros, em momentos em que o clube teve o comando do presidente Bernard Tapie, conquistando vários títulos em França e com performances assinaláveis na Europa.
O futebol francês, mesmo com estatuto de um dos melhores do planeta, teve alguns anos depois uma “derrapagem”, e naturalmente os moçambicanos passaram a afeiçoar- -se a outros futebóis, como o espanhol, o inglês, além, naturalmente, do português, pelas ligações históricas existentes.
Para os moçambicanos o futebol francês era impenetrável. Já havia tentado jogadores de outros tempos, como Antoninho Duba-Duba, Antoninho Muchanga, por exemplo, e ficou patente o interesse de Babai em jogar por aquelas terras, porém nenhuma tentativa sem sucesso.
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