desafio soube que na sequência das circunstâncias do óbito do técnico Rogério Marianni solicitou-se uma autópsia (a 24 de Abril), um dia depois da sua morte, alegadamente por indícios de um homicídio por envenenamento.
O relatório da autópsia solicitada ao Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), emitido pela Serviço de Medicina Legal do Hospital Central de Maputo, de 28 de Abril do corrente ano, afasta qualquer possibilidade de a causa da morte de Rogério Paulo da Silva Garcez Marianni ter sido por envenenamento. O referido relatório concluiu que as causas da morte são de índole natural, designadamente insuficiência respiratória, edema agudo do pulmão (insuficiência ventricular esquerda aguda e grave, com hipertensão venosa pulmonar), enfarto agudo do miocárdio (músculo cardíaco), sendo que o corpo apresentava sinais compatíveis com patologia cardíaca e suas complicações.
Conforme referimos no artigo anterior, antes daquele dia fatídico Rogério Marianni já tinha apresentado crises cardíacas em anos anteriores, sendo que uma delas ocorreu em Nampula, quando treinava o Sporting local. A situação ocorreu de madrugada e depois de fazer uma ligação ao técnico Arnaldo Salvado, que estava ao serviço do Ferroviário de Nampula, foi, de imediato, levado ao médico e depois de sentir-se melhor ainda conseguiu orientar um jogo frente ao Ferroviário de Lichinga, três dias depois, mas com o Arnaldo Salvado muito perto do banco de suplentes para acudir a uma eventual crise.
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