A partida disputada ontem, no Estádio 1º de Maio de Lichinga, entre o Ferroviário local e a União Desportiva do Songo, representantes das províncias do Niassa e Tete, respectivamente, foi uma autêntica batalha, sobretudo porque os “locomotivas” souberam guardar com sete chaves a vantagem alcançada através da marcação do pontapé da marca de grande penalidade, aos 44 minutos da primeira parte, convertida por Djey, a castigar mão à bola por parte de um defensor dos hidroeléctricos, que venderam cara a derrota.
O frio que se fez sentir na tarde de ontem poderá ter concorrido para que as duas equipas entrassem no jogo algo monótonas, sem muito ritmo, mas depois da passagem dos quinze minutos os “locomotivas” ligaram o vapor, fazendo remates atrás de remates à baliza defendida por Guirrugo, sem, no entanto, abrir o “placard”.
O meio-campo da UD Songo soube esfriar os ânimos dos dianteiros da turma do técnico Antoninho Muchanga, que falhavam passes, sobretudo no meio-campo do adversário. Djey, do lado dos visitados, e Nyirenda, dos visitantes, eram os donos do piano.
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