Acerca de vinte dias do arranque dos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020, a terem lugar de 24 de Agosto a 5 de Setembro próximo, Moçambique eleva a fasquia por acreditar que depois do bronze de Edmilsa Governo em 2016 o país tem que pensar na melhoria dos resultados.
E porque melhorar bronze significa ambicionar prata ou ouro o Comité Paralímpico, sem estar a pressionar os dois atletas qualificados, pensa que se deve desejar ouro, sobretudo por parte de Edmilsa Governo a mais experiente e medalhada dos dois apurados.
Zeca Chauque, presidente do Comité Paralímpico de Moçambique, refere que apesar das limitações financeiras e do momento atípico por conta da Covid-19 a entidade que dirige e os atletas desejam continuar a fazer história que iniciou no Rio de Janeiro e se solidificou com apuramento de dois atletas.
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