É mesmo tempo de eleições. Depois das eleições de Kamal Badrú, para a Federação Moçambicana de Atletismo, e Mahomed Valá, para a de voleibol, chega a vez do boxe, karaté, judo, vela e canoagem seguirem o exemplo.
É o cumprimento da orientação da Secretaria do Estado dos Desportos, através da Direcção Nacional do Desporto de Rendimento, que autorizou que as federações em finais de mandato pudessem eleger os novos corpos directivos, depois dos XXXII Jogos Olímpicosde Verão, terminados a 8 de Agosto. Na altura justificou que “para permitir o processo de qualificarão e preparação com vista à participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio recomendamos para que as assembleias electivas das federações desportivas nacionais, comités olímpicos e paralímpicos, a título excepcional, apenas poderão realizar-se (eleições) a parir do mês de Setembro”, lê-se no documento datado de 14 de Maio de 2021 e assinado pelo director nacional dos Desportos de Rendimento, Francisco da Conceição. O mesmo ofício sublinha que “chamamos atenção às federações desportivas nacionais em referência que as mesmas não poderão ultrapassar o mês de Dezembro”.
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