O braço-de-ferro entre os sócios e a Direcção do Desportivo de Maputo prevalece e parece não ter fim à vista, ou seja, as posições continuam extremas. Na semana finda a Direcção do clube remeteu uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra todos os sócios e simpatizantes que a 24 de Novembro invadiram as instalações do clube exigindo a demissão em bloco do elenco directivo encabeçado por Paulo Ratilal.
A uma nota da Direcção “alvi-negra”, a PGR é que deverá dar os passos subsequentes do processo com vista à responsabilização individual de cada elemento da massa associativa envolvido no levantamento, depois que todos foram devidamente identificados pelos responsáveis da colectividade. A nota diz ainda que a queixa visa evitar actos similares no futuro nas instalações do clube. A direcção reafirma o seu compromisso de dirigir o clube com rigor, transparência e cultura de prestação de contas, pelo que aguarda a marcação da assembleia-geral para dar todas as informações que se julguem necessárias sobre a gestão da colectividade.
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