Dois mil e vinte e um (2021) é um ano que não deixa muitas saudades para os adeptos e simpatizantes dos “Mambas”, bem como os amantes do futebol e do desporto no geral, não somente pelos resultados negativos que enterraram o sonho de regresso, 11 anos depois, de Moçambique ao Campeonato Africano de Nações (CAN), cuja fase final se realiza em Janeiro que espreita, nos Camarões, mas também pela vulgarização do Estádio Nacional do Zimpeto, que foi por várias vezes chumbado pela Inspecção da Confederação Africana de Futebol (CAF) por não reunir condições para acolher os jogos internacionais, sobretudo por causa do mau estado da relva, implantada há sensivelmente 10 anos.
Os castigos da CAF, que sucedem à primeira inspecção realizada em Abril de 2020 e que culminou com o banimento do Estádio da Machava, com problemas estruturais mais graves, começaram a ter a suas implicações em Setembro, depois do jogo com a Costa do Marfim, no dia 3 do mesmo mês, inserido no Grupo “D” de qualificação africana ao Mundial Qatar-2022.
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