O ano (2021) que sexta-feira chegou ao fim foi marcado por duas inéditas conquistas e pela reprovação do Estádio Nacional do Zimpeto (ENZ) para acolher jogos internacionais. O Moçambola-2021 ficou com a estreante Associação Black Bulls (ABB) e Moçambique participou pela primeira vez num Campeonato do Mundo de futebol de praia, como resultado da medalha de prata conquistada no “Africano” de Dakar (Senegal).
Depois de um 2020 sem competição o 2021 foi de regresso às provas com destaque para o Moçambola, conquistado pela estreante Black Bulls. Mas também houve muito futebol de praia ainda que fora de portas. A selecção qualificou-se para o seu primeiro CAN e no terreno (Dakar) surpreendeu meio mundo conquistando uma medalha de prata que conferiu a participação inédita no Mundial, disputado em Moscovo (Rússia). E há pouco trouxe ao país o segundo título da Cosafa (o primeiro foi dos sub-20).
O basquetebol feminino tremeu (presença esteve tremida por falta de condições financeiras), mas resistiu e foi a Camarões provar que o talento supera a nossa falta de organização. Chegou ao Afrobasket-2021 depois de algum celeuma e voltou com um honroso quinto lugar se tomarmos em conta o tipo de preparação que teve.
Ainda na bola ao cesto depois do quinto lugar alcançado, em Maio, pelo Ferroviário de Maputo na Basketball Africa League (BAL) em Dezembro foi a vez do seu homónimo da Beira assegurar segunda participação consecutiva do país na prova que será disputada em Março próximo.
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