Os elevados custos de submissão de um recurso no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), em Lousane, Suíça, estão a fazer com que se coloque como prioridade uma solução negociada no caso do litígio entre a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) e o seleccionador nacional, Luís Gonçalves, em face da condenação para pagar cerca de 24 milhões de meticais a que foi alvo o órgão reitor da modalidade no país, na sequência do provimento que a Federação Internacional de Futebol Amador (FIFA) deu ao protesto do técnico, com fundamento de ter sido injustamente demitido.
Para submeter o recurso no TAD a FMF teria que desembolsar cerca de 27.000,00FC (vinte e sete mil francos suíços), cerca de 1.875.000,00 (um milhão e oitocentos e setenta e cinco mil meticais). A juntar-se a este valor, para activar a assessoria de um escritório internacional de advogados para submeter o recurso o elenco de Feizal Sidat teria de pagar um mínimo de 10% do valor da causa. Ou seja, porque o valor da causa é de USD 374.000,00 (trezentos e setenta e quatro mil dólares norte-americanos), cerca de 24.000.000,00 (vinte e quatro milhões de meticais), então, os advogados cobrariam um mínimo de USD 37.000,00 (trinta e sete mil dólares), cerca de 2.400.000,00MT (dois milhões e quatrocentos mil meticais).
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