Infelizmente, o processo de inspecção aos campos do Moçambola gera alguma tristeza aos clubes, que encaram os inspectores, em primeira instância, e a Federação Moçambicana de Futebol, em última, como maus da fita ou carrascos, que estão lá com vontade de aplicar castigos do que propriamente contribuir para o bem comum.
É notícia, nos dias que correm, a realização de obras para o plantio de nova relva no Estádio Nacional do Zimpeto e também as actividades da Comissão de Licenciamento de Clubes, nomeadamente a inspecção dos campos dos clubes indicados para acolher os jogos do Moçambola 2022.
Quer a intervenção no Zimpeto, quer a incursão pelos clubes de elite ambas visam fundamentalmente melhorar as condições da prática de futebol, sabido que um bom palco é fundamental e permite aos jogadores melhores movimentos e pontapés na bola, expressando, por tabela, maior qualidade do espectáculo futebol.
Infelizmente, o processo de inspecção aos campos do Moçambola gera alguma tristeza aos clubes, que encaram os inspectores, em primeira instância, e a Federação Moçambicana de Futebol, em última, como maus da fita ou carrascos, que estão lá com vontade de aplicar castigos do que propriamente contribuir para o bem comum.
Este relacionamento de desconfiança acontece porque os gestores dos clubes estão conscientes de que não têm feito o seu melhor para garantir recintos impecáveis para um jogo de futebol, desde os acessos, bancadas, balneários, até ao próprio piso onde os atletas se exibem.
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