Simplesmente agradável a impressão com que se pode ficar ao visitar o Estádio Nacional do Zimpeto, onde decorrem já há sensivelmente um mês os trabalhos de arrelvamento do campo. A relva cresce a bom ritmo, embora ainda se vejam zonas de penumbra do lado sul do campo. Isto porque foi a última metade a receber a relva, que chegou em fases da vizinha República da África do Sul. Na parte norte, tal como sul, há canteiros que denotam ausência de vitalidade, mas que não ofuscam em grande medida as imagens encantadoras que se vislumbram.
Porém, há ainda muito que fazer para que a relva cresça a um bom ritmo. A fase em curso, depois da sua implantação, é de acompanhamento, que consiste na fumigação para eliminar impurezas, adubação ou fertilização para o seu rápido crescimento, actividades que acontecem paralelamente com o nivelamento do piso e irrigação, que é um processo normal e permanente.
Aos olhos de quem passa hoje pelo interior do estádio a imagem que fica é dum tapete verde em franca composição, situação que é favorecida em grande medida pela chuva que tem caído com alguma regularidade desde finais do ano passado. Aliás, as técnicas usadas na implantação da relva no Estádio do Zimpeto não são modernas e os trabalhos de acompanhamento da sua evolução também decorrem em moldes não sofisticados, daí que sem chuva talvez o cenário fosse outro.
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