A enfrentar uma crise financeira sem precedentes, com o agravante de as empresas integradoras (Linhas Aéreas de Moçambique e Aeroportos de Moçambique) há muito terem dado costas ao clube por razões de diversa índole, os sócios vão fazendo o que podem para reerguer o Clube dos Desportos da Maxaquene, um dos colossos do desporto nacional.
Ao Maxaquene neste momento falta tudo, desde dinheiro aos materiais e condições de trabalho. O país desportivo ficou recentemente chocado quando viu jogadores da equipa principal de futebol do histórico emblema da baixa da cidade de Maputo a treinarem-se no pavilhão anexo das modalidades de salão. Os futebolistas que deviam treinar num relvado (seja ele natural ou artificial) viram-se obrigados a trabalhar num piso de betão. Surreal!
O móbil desse cenário era a falta de campo em condições para treinos. O histórico campo dos “tricolores” tinha capim com cerca de um metro de altura, para além de charcos provocados por águas pluviais.
É neste contexto que surgiu um grupo de sócios a pôr mão na massa, ou seja, a ajudar o clube a recuperar o seu campo para que esteja em condições de, pelo menos, proporcionar um treino condigno aos futebolistas.
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