Dizia Jacinto Ribeiro, no seu poema A Ternura dos 50, que “com o tempo tudo passa, tudo se imagina, tudo se inventa, apesar da meia-idade (…) Tenho os meus filhos no peito, a minha esposa no coração. (…) Lembro de tudo um pouco e nunca irei esquecer. A todos amigos agradeço esta vontade de viver”.
Certamente que foi isto que fez parte do turbilhão de emoções de Sérgio Faftine pelos 50 anos, completados sábado último, dia 10, e sobretudo pelas surpresas da família e dos amigos, de ontem e de hoje, que se juntaram a si para uma celebração memorável, que começou em casa e terminou na Matola.
Ao meio da noite de ontem falámos com Sérgio Faftine para saber de si como havia passado o seu dia, tendo, muito emocionado, nos dito que “estou muito feliz por chegar a esta idade. Estou sem palavras para descrever a emoção que os meus familiares e amigos me proporcionaram. Tenho apenas a agradecer por tudo”.