Nem Gil Vicente se lembraria de uma história assim. E aquele que é considerado o “pai do Teatro” português até escreveu muitas farsas. Mas mesmo que já houvesse futebol lá para o século XVI, seria difícil escrever este enredo.
Mas façamos o exercício: 11 personagens numa barca e mais 11 numa outra. A concorrerem ferozmente. Cada uma a remar no seu sentido… até que uma alminha se engana no lado. E puxa involuntariamente a sua barca para trás.
Agora, isto… três vezes seguidas. Autogolo. Autogolo. Autogolo.
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