Um dia depois de ter sido convidado pelos trabalhadores grevistas, que exigem 10 meses de salário, a demitir-se da presidência do Clube dos Desportos da Maxaquene, Arlindo Mapande inverteu o cenário, pagando dois dos 10 meses em atraso, o que vale a sua continua no clube.
A informação que indica que a sexta-feira (13) não foi de azar para os trabalhadores foi fornecida pelo porta-voz do executivo de Mapande, Dadivo José, que clarificou ainda que “os membros da Direcção nunca tiveram nenhuma informação que indicasse a intenção de abandonar o barco e nem é o que interessa agora”, afirmou.
O dirigente disse ainda que a mando de Mapande houve uma negociação com os trabalhadores e chegou-se a acordo para o fim da paralisação, que inicialmente deveria terminar hoje. Tal acontece porque “conseguimos pagar dois meses”, explicou.