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REPORTAGEM

ALCINDA E RADY COMEÇAM A ALIMENTAR SONHO OLÍMPICO

ALCINDA E RADY COMEÇAM A ALIMENTAR SONHO OLÍMPICO

Ainda que não tenham tido uma preparação à altura, o boxe m o ç a m b i c a n o a nível feminino deu a maior prova de que tem tudo para dar certo. E as duas medalhas de prata conquistadas por Rady Gramane (75kg) e Alcinda Panguana (69kg) abrem espaço para o legítimo sonho de lutar pela inédita qualificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio que se disputam em 2020.

Em função deste desempenho, as duas atletas, que têm em comum o ano de iniciação (2012), são as principais candidatas a esse feito inédito. Ambas estão conscientes das dificuldades que irão enfrentar para alcançar tamanha façanha, mas estão focadas em trabalhar para garantir a presença em Tóquio.

A cinco meses das eliminatórias africanas, que se disputam de 20 a 29 de Fevereiro em Dakar, Senegal – depois haverá espaço para o pré-olímpico – o desejo que noutros tempos parecia mais distante alimenta a dupla moçambicana, que está a viver uma sensação única. Afinal a prata constitui a maior conquista do boxe nas olimpíadas africanas, nas quais o máximo que havia sido alcançado eram quatro medalhas de bronze.

Por: Atanásio Zandamela
Fotos do L. Muianga e S. Munguambe
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