Não somos eternos a ponto de estarmos a vida toda para servir àqueles que não conseguem ver além das circunstâncias. Na vida cada um tem seu tempo e o tempo dos que desenvolveram o futebol na cidade de Maxixe (Fernando Gomes e Valdemar Oliveira, sobretudo), cujos momentos áureos foram a década 80 até primeiros anos da presente década, passou e são saudosistas seus pelas obras realizadas. Obras, entretanto, descontinuadas pelos próprios naturais ou vindouros (que já se identificam como cidadãos da urbe) da cidade económica de Inhambane.
Mera relutância ou desconhecimento da importância que o futebol desempenha no seio da sociedade? Já deviam ter aprendido com os provérbios: na terra do cego quem tem dois olhos é rei ou não dê sempre o peixe ao pobre mas dê-mo a vara e ensina-lhe a pescar. Coisa para dizer que o futebol na urbe vive ao Deus dará.
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