O nosso país prepara-se para levar a mais curta delegação de sempre aos Jogos Africanos que, de 19 a 31 de Agosto, assinalam em Rabat, Marrocos, a sua 12.ª edição. Duas edições depois de em 2011 ter sido anfitrião em Maputo e quatro anos depois em Brazaville, no Congo, Moçambique, depois de ter-se apresentado nos Jogos Africanos com as suas duas maiores delegações de sempre, em Rabat terá uma espécie de missão representativa e não necessariamente uma delegação. Em Maputo foram cerca de 400 elementos das mais de 20 modalidades que estiveram em acção, enquanto que em Brazaville o nosso país fez-se representar por pouco mais de 120 atletas, treinadores e dirigentes. E não vale dizer que o atleta em modalidades individuais ou determinada Selecção Nacional de um desporto colectivo garantiu a qualificação segundo os tempos mínimos e parámetros qualificativos exigidos pelo organismo continental que organiza o evento, segundo critérios internos definidos pelo Ministério da Juventude e Desporto, caso não haja indicadores que apontem que tal atleta ou selecção possa ocupar um dos três lugares do pódio, não será inscrito nos Jogos Africanos.
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