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REPORTAGEM

Vive na diáspora já lá vão 36 anos ancorado no cais da marrabenta!

Por:REGINALDO CUMBANA
Foto de Arquivo

Já lhe havia perdido o rasto há mais de 40 anos, mas quis o acaso que o reencontro com o prestigiado músico Pedro Ben ocorresse em 2012, no Meliã White House, em Londres, por ocasião dos Jogos Olímpicos. De lá para cá a comunicação entre nós jamais se quebrou. Fruto das confabulações que temos tido, hoje trazemos à partilha extractos da história musical do autor de “Rosa Negra”, “Mamana ni Tsike”, “A Ma Hanhela”, “Amor da Mãe”, “Xinhanhana”, “Tivoneli” e outros “hits” que incendiaram os anos 70 e 80, bem como a sua faceta desportiva, ele que foi um exímio avançado.

 

SOLISTA REBELDE (!?)

O menino do bairro Indígena começa a cantar nos anos 60 aos sete anos, fazendo coros na igreja. Aos 16 anos, o guitarrista Paulino Machai integra-o na banda “Solitários”, um grupo de estudantes que tocava música “pop” e “soul”. Depois cantou em mais duas ou três bandas, antes da carreira a solo.

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