O ENH de Vilankulo apegou-se ao contrato por objectivos assinado com o técnico Alcides Chambal para a rescisão por justa causa. O treinador, que tinha chegado ao clube na época passada, não conseguiu chegar aos oitavos-de-final da Taça de Moçambique, segundo o preconizado no acordo entre as partes e a Direcção, comandada por Tavares Martinho, não teve outra saída que não fosse a demissão do técnico. Recorde-se que numa partida da fase provincial da Taça de Moçambique, em Inhambane, o ENH sucumbiu (1-0) diante do modesto Ferroviário de Inhambane, que vai disputar o Campeonato da II Divisão de Honra a iniciar-se no próximo fim-de-semana. Este resultado motivou alguma agitação no seio dos hidrocarbonéticos, sobretudo nos adeptos. A Taça de Moçambique era uma das maiores apostadas da colectividade hidrocarbonética. Fala-se igualmente de uma onda de agitação e possível sabotagem ao trabalho do professor Alcides Chambal, que não era bem visto por algumas pessoas ligadas ao clube desde o ano passado, situação que veio a agudizar-se com a razia que acabou por ser operada no plantel anterior. Para este ano o ENH abriu os cordões à bolsa e construiu um plantel com jogadores reconhecidos a nível nacional e com alguns estrangeiros de qualidade reconhecida pelos analistas e jornalistas da praça futebolística.
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