O nome de Rui Tadeu está mais intrinsecamente associado ao desporto, futebol, em particular, do que a outras áreas, mas a sua versatilidade faz com que no mundo das artes moçambicanas o seu nome ganhe eco, de alguma forma, em estando envolvido na promoção de eventos culturais, além de se dedicar com acuidade a desenhos, que ele prefere chamá-los simplesmente de riscos ou traços. Se no desporto já fez história sobejamente conhecida, servindo com particular enfoque ao Costa do Sol, ao lado do presidente José Neves e do técnico Arnaldo Salvado (responsável pelo recorde nacional de títulos ganhos no futebol sénior dos canarinhos), hoje trazemos ao consumo do leitor a outra faceta deste canhoto, não muito conhecida, numa conversa rápida e bastante relaxante, fora das polémicas que têm caracterizado esse terreno movediço que se chama futebol moçambicano.
Já viram os riscos de Rui Tadeu?
Por:REGINALDO CUMBANA
Fotos do Arquivo do Entrevistado
A primeira destas três obras de Rui Tadeu ilustrou o álbum “A Flor D’acácia” (2018), do músico moçambicano Carlos Alberto Rangel de Andrade, mais conhecido por Mingo Rangel
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