Foi muito Ferroviário para pouco Costa do Sol no jogo grande dos oitavos- -de-final da Taça de Moçambique, pelo que desde o apito inicial de Sérgio Rumbane praticamente nunca esteve em questão qual seria a equipa a vencer o “clássico”. Com produções diferente no Moçambola, as duas formações foram a jogo com preocupações distintas, com muita pressão sobre os “locomotivas”, depois da derrota caseira frente ao Textáfrica, enquanto o Costa do Sol tinha vencido o Ferroviário da Beira. Daúde Razaque foi fiel à sua estrutura e tirou apenas o camaronês Alain do ataque e lançou o jovem Shaquile – façam o favor de fixar este nome – para a zona intermediária, adiantando, por conseguinte, o experiente Diogo e ligeiramente Liberty. Ao lado de Shaquile jogou o ganês Ako, pela esquerda Kamo-Kamo e Kito fez de médio direito. E foi aqui que o Ferroviário desequilibrou a partida, sobretudo numa tarde inspirada dos laterais Pauluana e Tununo, pela direita e pela esquerda, respectivamente.
SEM ESPINHAS…
Por: CUSTÓDIO MUGABE
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